EMECE-Encontro de Mocidades Espíritas do Ceará

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

XII EMECE - VALORIZAÇÃO DA VIDA


A valorização da vida

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"Se vós estiverdes em mim, e as minhas palavras estiverem em vós, pedireis tudo o que quiseres, e vos será feito." (João 15:17)


O remédio ou antídoto contra o suicídio é, sem dúvida, a valorização da vida em todos seus aspectos.
Muitos dizem: "Vivemos em um mundo material, necessitamos de coisas materiais tais como dinheiro, roupas, comida, utensílios e outras coisas. Se tivermos somente objetivos espirituais, como ficarão nossas vidas?"
Note que foi citada a valorização da vida "em todos os seus aspectos", e isso quer dizer que temos que dar valor e sentirmos prazer em todas as coisas que possuímos ou estejamos vivendo no momentos.
Termos objetivos materiais altos demais ou muitos distantes, faz-nos viver num estado permanente de ansiedade e vazio, pois o que possuirmos no momento e o que estivermos vivendo, não nos satisfará. Se o que almejamos, estamos longe de possuir, sentimo-nos frustrados e deprimidos em nosso mundo mental, preparando e criando espaço para as investidas do mal.
Por outro lado, termos somente grandiosos objetivos espirituais, pode também ter os mesmos efeitos negativos, pois a cada tropeço ou dificuldade em atingir os altos cumes da espiritualidade a que nos propomos, podemos nos desencorajar e sentirmo-nos frustrados em nossas aspirações e inaptos para a senda de luz.
A harmonia aqui tem seu propósito bem definido: nem tanto lá, nem tanto cá. Pequenas metas, tanto materiais como espirituais, sucessivas e fácies de serem superadas, dar-nos-ão uma crescente confiança e autodomínio, fazendo-nos, de uma forma criteriosa e segura, vivermos felizes com o que temos e somos no presente e com um expectativa sempre agradável do futuro.
Uma atitude assim, alegre, positiva, otimista, cria um ambiente próspero e acolhedor em nosso mundo mental e externo, atraindo pessoas, espíritos e situações sempre agradáveis e felizes.
A meditação diária, a prece consciente e sincera a Deus, e o estudo do Novo Testamento proclamado pelo Cristo Jesus, são atribuições que todo ser que deseje viver em harmonia e paz deve habituar-se a realizar.
O estudo do Evangelho dever ser feito sistematicamente, e sempre que possível junto com os familiares. (...)


Trecho extraído do livro: do Suicídio à vida pp 75-77
Pazian, Humberto C. - Editora : Letras & Textos 1999

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

A pesquisa da revista Isto É e a juventude espírita


A pesquisa da revista Isto É e a juventude espírita
Wellington Balbo – Bauru – SP.
A pesquisa realizada pela revista Isto È, pertinente ao assunto juventude e sua relação com o Criador
causou alvoroço no meio espírita. Alguns confrades levantaram-se contra a reportagem exigindo atitudes
de reparação por parte da revista, outros, como o amigo de Londrina e editor da revista eletrônica O
Consolador – verw ww.oconsolador.com
Astolfo Olegário Filho, portaram-se de forma distinta e tocaram em ponto importante: a pouca instrução
doutrinária desses jovens que se dizem espíritas, no entanto desconhecem os mais básicos princípios da
Codificação kardequiana que é contrária a pena de morte e o aborto, este último consentido no caso de
perigo para a vida da gestante.
Todavia, a pesquisa realizada pela revista é um assunto que se desdobra à novas frentes e raciocínios. O
que mais nos chamou a atenção foi o baixo índice dos jovens que se dizem espíritas. Uma porcentagem
pífia, irrisória, cerca de 1,4% dos jovens, segundo a revista Isto È se dizem espíritas. Ora, em realidade o
número é bem menor, porquanto a qualidade de conhecimento doutrinário desses jovens inexiste, e
inexistindo, naturalmente não podem ser espíritas.
Diante disso, surgem duas situações:
1º O número de jovens espíritas no Brasil é pequeno, o que demonstra a carência da divulgação espírita
para essa faixa etária.
2º Estamos com dificuldade na transmissão das idéias espíritas. È preciso, sem dúvida, sermos mais
claros e objetivos no que compete à comunicação espírita, principalmente para crianças e jovens. Uma
pergunta: será que estamos repassando Kardec aos jovens que chegam aos centros espíritas? Será que
os fundamentos kardequianos vêm sendo estudados com afinco e coerência pela juventude? É
necessário, antes de mais nada, fazer uma real avaliação: os jovens de hoje não são os jovens de ontem,
logo, se faz mister promover a divulgação das obras de Kardec de forma compatível à juventude de hoje,
adaptando a divulgação aos novos tempos.
É uma questão prática e urgente: ou nos mobilizamos e fazemos um planejamento para a divulgação
maciça e coerente do Espiritismo para a faixa etária envolvendo os jovens e crianças, ou corremos o risco
de vermos os esforços de Kardec e dos filósofos da espiritualidade tardarem um pouco mais para serem
implantados, adiando ainda mais o despertar da consciência humana para as realidades que vão além da
efêmera existência física.
E neste tocante é grande a responsabilidade de quem esposa a tarefa de transmitir os princípios espíritas
à crianças e jovens, porquanto serão os jovens os herdeiros do Espiritismo e responsáveis por levar
adiante as lições da espiritualidade, sensibilizando, consolando, instruindo, esclarecendo...
Imperioso que os dirigentes espíritas reforcem o ensino espírita nos centros que estão sob sua
coordenação, que ofereçam cursos de estudos e reciclagem para aqueles que se arvoram na sublime
tarefa de se relacionar com os jovens e crianças. A Codificação deve ser respeitada e estudada, de forma
simples, objetiva, dinâmica e atual. Importante falar a linguagem da juventude, demonstrando a
aplicabilidade dos princípios espíritas no mundo em que estamos inseridos, dentro do contexto de
mudanças e rápida evolução.
A grande questão é: não podemos falar de Espiritismo para os jovens de hoje como falávamos para os
jovens de ontem porque as situações se apresentam de forma distinta e conforme as conveniências dos
novos tempos. Não se trata de modificar a Codificação, nada disso. A sua base é irretocável, no entanto é
preciso trazê-la para a atualidade, porquanto suas diretrizes são atuais e moldam-se as exigências do
mundo contemporâneo. Este foi um dos grandes legados de Kardec: deixar a Codificação flexível e
adaptável à realidade em que estão mergulhadas as pessoas.
Dentre as grandes virtudes do codificador estavam sua capacidade de comunicação e o espírito visionário
que enxergava além de seu tempo, essas virtudes deixaram o campo aberto para as novas gerações, ou
seja, o Espiritismo não anda engessado ao século XIX, mas aberto às perspectivas e situações do século
XXI e seus posteriores. Portanto, importante fazer uma leitura da pesquisa realizada pela revista e utilizála
como elemento para planejamento de atividades doutrinárias, pois, do contrário, o Espiritismo corre
sério risco de ficar ainda mais afastado dos jovens e crianças.
Pensemos nisso.
(autor: Wellington Balbo – Bauru – SP. - Texto recebido de Rodrigo Fernandez)

FONTE;http://www.cvdee.org.br/evangelize/pdf/1_0816.pdf

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

CONFIE EM DEUS








Confie...

As coisas acontecem na hora certa.
Exatamente quando devem acontecer!
Momentos felizes, louve a Deus.
Momentos difíceis, busque a Deus.
Momentos silenciosos, adore a Deus.
Momentos dolorosos, confie em Deus.
Cada momento, agradeça a Deus.

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

O VERDADEIRO SIGNIFICADO DO NATAL


O Verdadeiro Significado do Natal
José Henrique Baldin

Natal, dia de confraternização das pessoas, dia de reencontro daqueles indivíduos que a tempo não víamos. Esqueçamos as trocas de presentes, a beleza das ruas iluminadas, o que comeremos neste dia, não importando as diferenças sociais, religiosas, culturais: somos todos filhos de um mesmo Deus, e por conseqüência irmãos. Falaremos de um irmão querido: Jesus. Lembrando o seu nascimento, sua vida e seus ensinamentos. Tudo isso nós concordamos ser o mais importante. Mas antes de falarmos d'Ele, vamos falar um pouca da história da humanidade.
Há mais de 1500 anos antes do Cristo, houve um enviado divino - o primeiro enviado - Moisés, que recebeu os Dez Mandamentos para educar os homens de sua época. Este é o primeiro código divino da humanidade. Ele também o foi o primeiro legislador do mundo - criando a lei do "olho por olho, dente por dente". Deu a esta última uma conotação de verdade divina, criando a imagem de um Deus colérico e vingativo, para conter um povo bárbaro e rebelde.

Pensemos: Será que um povo tribal (as 12 tribos de Israel), com costumes e leis bárbaras conseguiria entender a Lei de Amor ? Será que este povo a aceitaria? Fez-se necessário um novo ensinamento com o passar dos séculos, pois o homem evoluiu moral e intelectualmente. Novos costumes. Novas leis. Roma domina o mundo. Os romanos iniciam a defensoria pública no Senado, dando o direito à defesa de grupos sociais elevados e nobres. A população banalizava o ato de procriar, em verdadeiras orgias. Haviam muitos problemas sociais, escravidão, discriminações raciais, dores, perseguições, controle central do Estado - o Império dos Césares (e alguns deles eram muito loucos por sinal). Deus, como pai que é, não deixaria seus filhos (que somos todos nós) ao sabor dos ventos, sem poder dar-nos um norte, um modelo, um grande exemplo. O nosso melhor irmão: Jesus. Ele nos ensinou um Deus de amor e paz, acrescentando novas leis a leis que Moisés recebeu no monte Sinai (os Dez Mandamentos), dizendo: "Eu não vim destruir as Leis, mas faze-las cumprir" (Mateus, Cap. V, v.17,18)

O Mestre, o único que conseguiu dividir as eras (Antes e Depois d'Ele) ensinou-nos em várias de suas relações com os homens da época, os quais citaremos:
"Aquele dentre vós que estiver sem pecado, atire a primeira pedra.", no momento em que uma mulher iria ser apedrejada em praça pública por causa do adultério (costume da época). (S. JOÃO, Cap. VIII, vv. 3 a 11.). Ele nos pergunta: Será que não possuímos "pecados" maiores ou piores que aquela mulher ? Será que não temos pecado ?

Ele nos ensina: Quem somos nós para julgar alguém ? Ele nos pede: Que tenhamos uma vida melhor para, moralmente, exercermos nosso mandato, através do exemplo.
"Vedes a palha que está no olho do vosso próximo e não vedes a trave que está no vosso." (Mateus Cap. VII, vv. 3 a 5),

Ele nos pergunta: O homem orgulhoso consegue mirar-se no espelho e identificar seus defeitos morais e físicos ? Não é um hipócrita convicto de suas faltas ?
Ele nos ensina: A auto-analise em nossos atos e relacionamentos.
Ele nos pede: Será que estamos corrigindo nossos erros ? Ter a primeira caridade, a mais importante e a mais bela: Conosco mesmo - para com o próximo mais próximo: nosso íntimo
"A árvore que produz maus frutos não é boa e a árvore que produz bons frutos não é má; porquanto, cada árvore se conhece pelo seu próprio fruto. Não se colhem figos nos espinheiros, nem cachos de uvas nas sarças. - O homem de bem tira boas coisas do bom tesouro do seu coração e o mau tira-as más do mau tesouro do seu coração; porquanto, a boca fala do de que está cheio o coração." (S. LUCAS, cap. VI, vv. 43 a 45.) ,

Ele nos pergunta: Que tipo de frutos nos produzimos ? Sabemos diferenciar as atitudes alheias como falsas ou verdadeiras ? Quais os parâmetros de falso ou verdadeiro ?
Ele nos ensina: Distinguir os homens por suas atitudes e por seus pensamentos.
Ele nos pede: Bons frutos, como boas obras - servirmos de espelho para refletir sua imagem (através de exemplos) para aqueles que nos cercam.
"Não vim a este mundo para os sãos, mas sim para os doentes", queria dizer que ele veio para ajudar aqueles que mais precisavam, por os sãos já estavam no caminho do bem.
"A tua fé te curou, vá e não peques mais"
"Vos sois filho de Deus, vos podes fazer tudo que faço e ainda mais"
Ele nos pergunta: Qual a nossa destinação na Terra ? Aprendemos com as circunstancias da vida ? Temos fé ? Se sabemos o que ele quer que façamos com os sofredores do caminho? Se seriamos capazes de ajudar aqueles que precisam, como ele fez ?

Ele nos ensina: O poder da fé, no homem comum, modifica qualquer situação. Somos irmãos, filhos de um Pai Soberanamente Justo e Bom, e com as mesmas capacidades de realizações, Deus não privilegiaria uns dando dons, saúde, riqueza e em outros dando doenças, pobreza, pouco intelectualidade, etc. O que temos em nossa vida (bom ou ruim), somos responsáveis, porque realizamos ou deixamos de realizar.
Ele nos pede: Caridade, ação, luta, e conquistas contra nossas imperfeições. Expande esta ação, luta e conquista em ensinamentos para aqueles que precisam de mais força, coragem e fé para vencer angustias morais e físicas, mesmo que não estejamos de acordo com o que se faz. A fé, a evolução moral e intelectual e o conhecimento das leis divinas.
"Bem-aventurados os pobres de espírito, pois que deles é o reino dos céus."
"Bem-aventurados os que têm puro o coração, porquanto verão a Deus."
"Bem-aventurados os que são brandos, porque possuirão a Terra"
"Bem-aventurados os pacíficos, porque serão chamados filhos de Deus."
"Bem-aventurados os que são misericordiosos, porque obterão misericórdia" (S.
MATEUS, cap. V, v.3, 8, 4, 9 e 7.)

Ele nos pergunta: Quais dentro os homens serão os bem aventurados ? Como é a justiça de Deus? Ele nos ensina: Que aqueles que forem humildes, forem bons e pacíficos e que tenham compaixão pelo próximo serão bem aventurados.
Ele nos pede: Que sejamos bons, misericordiosos e humildes.
"Quando alguém bater a sua face direita, ofereça a outra"
"Sejamos mansos com a pomba, mas espertos com a serpente"
"Não vos digo que perdoeis até sete vezes, mas até setenta vezes sete vezes." (S. MATEUS, cap. XVIII, vv. 15, 21 e 22.)"

Ele nos pergunta: Quantas vezes devemos perdoar nossos inimigos ?
Devo perdoar alguém que quer me prejudicar ? Devo retribuir o mal com o mal ou o mal com bem ?
Ele nos ensina: Perdoar quem nos ama é fácil. Perdoar nossos inimigos, sem restrição e com o coração (em atos e palavras) é o que pega em nosso orgulho personalistico. Retribuir o mal com o mal nos ajudará em que ? Se não formos melhores que aqueles que nos perseguem, estaremos nos igualando a eles ou até no rebaixando. Será que assim faremos uma comunidade de irmãos nos preceitos do "Amai-vos....
Ele nos pede: Perdoar sempre. O nosso inimigo atualmente, é nosso irmão. Analisar a culpa da inimizade: é meu orgulho pedindo passagem, para a minha intransigência, ou será que aquele que se diz nosso inimigo está com amor-próprio ferido, gelando seus mais secretos sentimos. A culpa é nossa, ou dele ? Ainda não compreendemos as verdadeiras virtudes humanas. Quando somos prejudicados não devolver na mesma moeda, é o nosso capital espiritual, nos desvinculando com os que nos querem mal. Procurar mostra o outro lado, isto é, aconselhar o nosso irmão inimigo ou agressor a pensar no que está fazendo, se está certo as atitudes dele, mas sem humilhá-lo, sendo o mais humilde possível. Tenhamos cautela com os nosso inimigos, mas nem por isso deixamos de orar por eles. Aconselhemos e orientemos. Jesus foi perseguido, humilhado e crucificado, mas nem por isso deixou de amar o seu próximo, ele disse "Perdoa-lhes Pai, eles não sabem o que fazem".
" Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno porque esta aparelhado para o diabo e para os seus anjos; porque tive fome e não me deste de comer; tive sede e não me deste de beber; era hospede e não me recolhestes; estava nú então me cobriste; estava enfermo no cárcere e não me visitastes". Então, eles perguntaram: "Senhor, quando é que nós te vimos faminto, ou sequioso, ou hospede, ou nú, ou enfermo, ou no cárcere, e deixamos de te assistir?" Então Jesus respondeu: "Todas as vezes que deixastes de dar essas proteções a um destes pequeninos, deixaste de dá-las a mim mesmo."

Ele nos pergunta: Será que entendemos a caridade como ela deve ser entendida?
O que fazemos ao nosso próximo mais próximo?
Ele nos ensina: Se amamos ao próximo como a nós mesmos, deveremos fazer aos outros o quereríamos que os outros nos fizessem.
Ele nos pede: Que devemos fazer a caridade nas suas mais variadas formas: a ajuda monetária, uma conversa amiga, um conselho, uma visita aos doentes, ensinar aqueles que não sabem escrever ou ler, enfim qualquer ato de solidariedade para com o próximo.
"Não devemos servir a Deus e a Mamom",

"Daí a César o que é de César, daí a Deus o que é de Deus",
Ele nos pergunta: Qual deles devemos escolher ? É melhor servir a Deus ou a Mamon (um deus egípcio, da riqueza) ? Será que dá para servir aos dois ao mesmo tempo ?
Ele nos ensina: Não podemos servir a Deus, em seus princípios de espiritualismo, e a Mamom, cultuando ao mesmo tempo o materialismo. Os bens materiais são provisórios e usados somente nesta vida, enquanto os bens espirituais (inteligência e moral) são eternos.

Ele nos pede: Cuidar da parte espiritual que é eterna e usar a parte material com sabedoria e inteligência para fazer o bem, sem egoísmo.
"Meu reino não é deste mundo"
"Na casa de meu pai há muitas moradas"


Ele nos pergunta: Onde é o reino de Deus ? Para que serve o nosso planeta Terra ? Há vida em outros planetas ? Será que a vida só existe no planeta Terra ? Para que Deus criou as outras estrelas no universo infinito ? Será que poderemos identificar Deus como um cara burro, que fez coisas sem utilidade ?
Ele nos ensina: Que este mundo físico chamado Terra é provisório, o eterno é o espiritual. Este mundo em que vivemos é só uma escola preparatória. Há vários mundos, nós podemos viver, seja no mundo material, seja no mundo espiritual.
Ele nos pede: Viver o melhor possível, tirar proveito dos ensinamentos que a vida nos dá, dando valor aos bens espirituais sobre os bens materiais, transitórios e mutáveis.

"Buscai e Acharei"
"Ajuda-te que o céu te ajudará"


Ele nos pergunta: Tenho que esperar as coisas cair do céu ? Deus recompensa o preguiçoso ? Se ele ajudar o preguiçoso não estaria incentivando a vadiagem. Os que se esforçam e os que não fazem nada tem os mesmos direitos ?
Ele nos ensina: Quer dizer que tudo o que fizermos, seja conosco ou com o próximo, acharemos o que estamos procurando, isto é, como a Lei de Ação e Reação, tudo aquilo que plantamos ou fizemos de bom colheremos, assim como tudo de ruim que plantarmos ou fizermos colheremos também. Podemos dizer que a sementeira é livre, podemos plantar o que quisermos, escolher o caminho que desejarmos, mas a colheita é obrigatória, as dificuldades ou facilidades de cada caminho serão encontradas pelo caminho que escolhermos. A lei de Deus é sabia e justa, não privilegiando ou punindo nenhum de seus filhos, pois cada um colherá o que plantar, com o diz o ditado "Quem planta vento, colhe tempestade".

Ele nos pede: Faça a tua parte, faça o bem, ajude o próximo, se esforce, estude.
"Amar a Deus sobre todas as coisas, e amar ao próximo como a ti mesmo. Aí estão todos os profetas e todos os ensinamentos."
Ele nos pergunta: A quem devemos amar ?
Ele nos ensina: Amar a Deus sobre todas as coisas, e por conseqüência a tudo que ele criou, os mundos e as pessoas com quem nos relacionamos, isto é o próximo.


Ele nos pede: Amar a Deus e a todos os nossos irmãos, mesmo que alguns deles sejam os nossos inimigos, pois somos todos (sem exceção) filhos de um mesmo Pai. Apesar das aparentes diferenças (Credo, cor, cultura), temos as mesmas capacidades, desde que saibamos explorá-las. "Rogarei ao pai que envie um espírito consolador, que lembrará tudo que tenho dito e que dirá coisas novas"
Ele nos pergunta: Será que precisa vir um novo Jesus ? Será que Ele vai ensinar alguma coisa diferente daquilo que já ensinou ? Quem é esse consolador ? O que ele trouxe de novidade ? Este consolador lembrou os ensinos de Jesus ?
Ele nos ensina: Que na hora certa, isto é, quando o homem estiver em condições intelectuais e morais para receberem novos ensinamentos, e quando alguns homens começaram a se esquecer dos ensinos de Jesus, Deus enviaria um espírito para relembrar tudo que Ele ensinou e ensinaria coisas novas.
Ele nos pede: Analisar qual espírito é o consolador, qual que relembrou os ensinos de Jesus e qual que trouxe a nós novos ensinamentos.
Em 21 de abril de 1857, Allan Kardec publicou o "Livro dos Espíritos", com a ajuda de vários espíritos superiores, que se auto-denominavam "O Espírito da Verdade". Este espíritos relembraram várias passagens de Jesus e acrescentaram demonstrando a necessidade da reforma íntima das pessoas, a vida espiritual e o relacionamento entre a pessoa encarnada e o desencarnado, e vice-versa. Dava-se início ao Espiritismo e a regeneração dos homens na Terra. Como doutrina puramente racional e de vivência interior, não se assemelha aos cultos religiosos, principalmente aos dogmas de rituais exteriores. Algumas praticas são espiritualistas, mas não espíritas.

Como maior exemplo, para o Espiritismo, citamos a pergunta 625 do Livro dos Espíritos, onde Allan Kardec, indaga aos espíritos superiores, qual o maior exemplo enviado por Deus para a Humanidade ? E os espíritos responderam: " Vêde Jesus"

Na pergunta 932, Allan Kardec indaga, por que o mundo ainda é violento ? E os espíritos disseram: "Porque os maus são ousados e os bons são tímidos, e os bons quando quiserem, preponderarão". Fazer o bem, sem esperar recompensas dos outros. Deixar de fazer o bem por causa da violência do mundo moderno, é fugir da responsabilidade de espíritas e de espíritos. Façamos a nossa parte. No futuro seremos maioria, convencendo os outros a fazerem o bem, pelos exemplos, pelas atitudes que demonstrarmos. Sejamos uma semente melhor, nem que esta só germine bem mais tarde.

E o que devemos fazer para melhorar o nosso mundo?

Primeiro a nossa reforma íntima, ajudando o nosso próximo mais próximo (nós mesmos), extirpando os vícios grosseiros, combatendo defeitos, aprimorando os conhecimentos. Allan Kardec disse a seguinte frase: "Reconhece o verdadeiro espírita pelo esforço que faz em domar sua más inclinações" e Jesus ainda disse "Sede Perfeitos, como vosso Pai celestial é perfeito", nesta frase Ele nos pede ou nos ordena? Afirmando buscar a nossa perfeição relativa, confirma que um dia seremos perfeitos, dependendo única e exclusivamente de nós, de nossos esforços e vontades para a alcançarmos mais rapidamente ou mais lentamente.

Devemos combater o egoísmo, em nosso ser e no mundo todo, o principal entrave da evolução humana. Perguntamos: como um homem se torna egoísta? Quando vê que os outros pensam mais e si mesmo do que nele, ei-lo levado a pensar mais em si mesmo do que nos outros. Colocar-se na defensiva, para não se machucar com a falta de sentimos e de reconhecimento dos outros. Recusar emprestar ou doar um objeto qualquer, é egoísmo: estamos pensando mais em nós do que no próximo. Façamos aos outros o que gostaríamos que eles nos fizesse. Para saber se você está fazendo uma ação boa para com o próximo, analise primeiro se gostaria que ele fizesse o mesmo para você. Se a resposta for não, então para que fazê-la? Se a resposta for sim, então por que não ensinar outros a fazerem o mesmo?


A oração é uma evocação que nos coloca em relação mental com o ser a quem dirigimos o pensamento. Com ela nós podemos glorificar, pedir ou agradecer. É o meio de entrarmos em contato com o Criador e com Jesus, o nosso Irmão Maior. Com ela podemos conversar com os nosso parentes e amigos que estão ao nosso lado, na pátria dos Espíritos.

Jesus nos ensinou a oração dominical, o "Pai Nosso".
Mas a oração principal, a melhor, a mais garantida de chegar ao endereço desejado é aquela realizada com o coração. Em várias passagens o Cristo nos informou que Deus vê o que se passa no íntimo do homem, no nosso coração. Então perguntamos: As preces pagas ou realizadas por pessoas que não teve afinidade com o ser a quem se dirige, terá o mesmo efeito? Chegará ao seu endereço? As preces decoradas tem o mesmo efeito que as preces feitas de coração? E quais os efeitos da prece? Nos sabemos que os primeiros efeitos são a paz interior, apaziguando a consciência; o reativar dos núcleos geradores de forças mentais, ajudando a pensar melhor e com mais clareza; como tantos outros efeitos. O que é importante é a nossa relação de criatura para com o criador. Com certeza vale mais uma prece espontânea e do coração, que uma prece decorada. Lembramos sempre do nosso corpo, do dinheiro, dos bens materiais, e o quanto lembramos dos bens espirituais? Daqueles amigos e parentes que já estão do outro lado ? Basta a prece com amor que, com certeza, todos os nossos amigos, quer deste plano ou do outro, estarão conosco. Experimentemos. Façamos um teste.

NOSSO PAI
Nosso Pai, que estás em toda parte;
Santificado seja o teu nome, no louvor de todas as criaturas;
Venha a nós o teu reino de amor e sabedoria;
Seja feita a tua vontade, acima dos nosso desejos;
Tanto na Terra, quanto nos círculos espirituais;
O pão nosso da mente e do corpo dá-nos hoje;
Perdoa as nossas dívidas, ensinando-nos a perdoar nossos devedores com esquecimento de todo mal;
Não permitas que venhamos a cair sob o golpes da tentação de nossa própria inferioridade;
Livra-nos do mal que ainda reside em nós mesmos;
Porque só a Ti brilha a luz eterna do reino e do poder, da glória, e da paz, da justiça e do amor para sempre!
Assim seja!
Emmanuel (Psicografado por Chico Xavier)

Que neste Natal e nos outros dias do ano lembremos dos ensinamentos de Jesus, aplicando-os em nossas vidas, seja neste mundo físico, seja no mundo espiritual. Um bom Natal a todos e que Deus e Jesus possa iluminar e abençoar a todos nós nos propósitos felizes, nos mostrando o caminho do bem, do amor e da fraternidade, que possamos retribuir a todos que encontramos esta paz que Deus e Jesus estão nos dando hoje e sempre.

E-mail: jhbaldin@terra.com.br
© Out 1996, José Henrique Baldin
http://www.espirito.org.br/portal/artigos/diversos/natal/o-verdadeiro-significado.html

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

O MENSAGEIRO


APRESENTAMOS AQUI, UMA RELAÇÃO DE ARTIGOS DISPONÍVEIS NO SITE OS MENSAGEIROS:

ENDEREÇO: http://www.omensageiro.com.br/artigos/

TEMAS:

Palavra Humana e Divina
Ângela Bessa Linhares

É Preciso Saber Ajudar
Rita Foelker

Apometria, Corrente Magnética e Cromoterapia
Divaldo Franco

A Questão Social na Visão Espírita
Eber Waner Borges Rosa

Mediunidade de Efeitos Físicos
Jorge Ândrea

Família
Vera Sá

Ensaio sobre a Morte
Marcos Paulo de Oliveira Santos

O Consolador Prometido
Luiz Pessoa Guimarães

Astronomia e Espiritismo
Celso Martins

Pais e Filhos - Companheiros de Jornada
Rita Foelker

Magistrados Conscientes da Nossa Época
Luiz Guilherme Marques

Aborto: Direito ou Crime?
REAK

O Uso da Gravata
Richard Simonetti

O Criminoso e o Crime
Pedro de Camargo

Respeito ao Embrião e ao Feto
Laércio Furlan

Cuidar do Corpo e do Espírito
Marcos Paulo de Oliveira Santos

Swedenborg – O Cientista que falava com os Anjos
Pedro Fagundes Azevedo

Guerra e Paz
Marcos Paulo de Oliveira Santos

Aborto, Infanticídio e a Pena de Morte
Arlindo Peixoto Gomes Rodrigues

Gravidez e Mediunidade
Marcos Paulo de Oliveira Santos

A Justiça e a Bondade
Richard Simonetti

Ponto de Vista
Wellington Balbo

Pietro Ubaldi
José Luiz Matos Reis

O Cientista Filho de Escravos
Wellington Balbo

Aborto, Infanticídio e a Pena de Morte
Arlindo Peixoto Gomes Rodrigues

A Educação Começa no Ventre
Wellington Balbo

Crise Global
Marcos Paulo de Oliveira Santos

Kardec e o Conselho de Erasto
Wellington Balbo

Treino Nosso de Cada Dia
Marcos Paulo de Oliveira Santos

O Direito do Cristo
Luiz Guilherme Marques

Sobre o Egoísmo
Marcos Paulo de Oliveira Santos

O Suicídio
Domício Magalhães Maciel

Todo o Médium é Anímico?
Luiz Gonzaga Pinheiro

O Espiritismo como Instrumento de Evolução
em Tempos de Transição
Letícia Elena Silveira

Os Segredos do Universo
Richard Simonetti

Ciência e Espiritualidade
Nubor Orlando Facure

Gloria In Excelsis Deo
Humberto de Campos

A Violência Interior de Todos Nós
Ivan René Franzolim

Posturas Espíritas
Marcos Paulo de Oliveira Santos

Casas Espíritas
Luiz Cláudio de Pinho

A Arte de Bem Falar
Marcos Paulo de Oliveira Santos

Morrer - O Despertar para uma Nova Realidade
Sônia Loyola

Em Torno da Obsessão
Marcos Paulo de Oliveira Santos

Quem somos Nós?
Wlademir Lisso

Do Estudo e da Prática Mediúnica
Luiz Cláudio de Pinho

Grandes Pensamentos
Antônio Paiva Rodrigues

Educação e Liberdade
Dalva Silva Souza

Crianças no Além
José Marcelo Gonçalves Coelho

Fascinação Amorosa
Richard Simonetti

Epidemia de Obsessão
José Marcelo Gonçalves Coelho

Ser Feliz
Leontina Rita Acorinte Trentin

Caridade Integral
José Marcelo Gonçalves Coelho

Conversa de Lotação
Hermínio C. Miranda

Mediunidade em Crianças
José Marcelo Gonçalves Coelho

O Dia do Gafanhoto
Luciano dos Anjos

As Paixões Humanas
José Marcelo Gonçalves Coelho

Carta ao Senhor Allan Kardec
Carlos Abranches

Música e Espiritismo
José Marcelo Gonçalves Coelho

O Dogma Espírita
Luciano dos Anjos

A Arte Através dos Sonhos
José Marcelo Gonçalves Coelho

Vibrações
Marcos Medeiros

Suicídio - Um Perigo Crescente!
José Marcelo Gonçalves Coelho

Nosso Lugar Depois da Morte
Nelson C. Viana

O Pensamento
José Marcelo Gonçalves Coelho

As Paixões Humanas
José Marcelo Gonçalves Coelho

Elevação da Terra para Mundo de Regeneração
Luiz Guilherme Marques

Cosmoterapia
Humberto Rohden

Amai os Vossos Inimigos...
Medeiros Corrêa Junior

A Evolução dos Níveis de Consciência
Jorge Damas

Surpresa na Casa de Pedro
Richard Simonetti

O Reino de Deus
Fidel Nogueira

O Gato de Ceshire
Eduardo André R. de Lima

A Oportunidade do Recomeço
Fidel Nogueira

O Passe
Raymundo Rodrigues Espelho

Os Pais do Mundo Contemporâneo
Marcos Paulo de Oliveira Santos

Reencarnação
Américo Domingos Nunes Filho

O Maior Mandamento
Fidel Nogueira

Corpos Espirituais
Vivaldo Filho

Deficiências, quem não as têm?
Marcos Paulo de Oliveira Santos

Teoria Homeopata da Dor
João Marcus

Confúcio-Sócrates
Luiz Guilherme Marques

O Pai Nosso
Fidel Nogueira

A Vaidade Cega o Mundo dos Homens
Eurípedes Costa do Nascimento

O Resgate de Uma Traição
Américo Domingos Nunes Filho

Os Primórdios do Moderno Espiritualismo
Isabelle Sarmento

Espiritismo e Ciência
Eduardo Lima

Se os Teus Olhos Forem Bons...
Medeiros Corrêa Junior

Hippolytè Lèon Denizard Rivail - Allan Kardec
Luiz Cláudio de Pinho

Renovação
Martins Peralva

A Qualificação e a Quantificação na Causa Cristã
Luiz Cláudio de Pinho

De Frente para o Espelho
Vera Meira Bestene

Sexualidade e Sensualidade
Luiz Cláudio de Pinho

O Diabo na Berlinda
Aureliano Alves Netto

A Nossa Loucura
Pedro de Camargo

Amor aos Inimigos
Luiz Guilherme Marques

Allan Kardec: Pedagogia e Método
Raimundo Wilson Morais

“Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?”
Luiz Pessoa Guimarães

A Bíblia
Luiz Gonzaga Pinheiro

O Espiritismo é Religião
Pedro Fagundes Azevedo

Desarmamento
ABRADE

Doutrina Espírita
Indalício Mendes

O Inferno
Aureliano Alves Netto

A Hora Crucial do Testemunho
Indalício Mendes

Estudando o Evangelho
Martins Peralva

As Vidas Sucessivas
Léon Denis

O Espinho
Newton Boechat

Fronteiras Dimensionais
Hermínio C. Miranda

Espiritismo - Religião de Liberdade
Indalício Mendes

O Trabalho é uma Fonte de Saúde
Armando Correa de Siqueira Neto

Multidimensionalidade dos Corpos
Renato Coutinho

Ante o Futuro
Martins Peralva

Pense Melhor Sobre Si Mesmo
Armando Correa de Siqueira Neto

A Alimentação Carnívora
Marcos Paulo de O. Santos

Ser Espírita
Simone Nardi

O Bolo da Vida
Armando Correa de Siqueira Neto

As Leis Morais
Luiz Guilherme Marques

Ser Um Ser Humano
Wilson Francisco

A Motivação que Supera Obstáculos
Armando Correa de Siqueira Neto

Eu não Vim Destruir a Lei
Marcos Paulo de O. Santos

A Essência e a Força do Amor
Armando Correa de Siqueira Neto

Reencarnação na Bíblia
Paulo Afonso da Mata Machado

Pessoas Especiais em Nossas Vidas
Armando Correa de Siqueira Neto

O Silêncio e a Arte de Gerenciar a Alma
Wilson Francisco

Dor e Sofrimento na Evolução Humana
Armando Correa de Siqueira Neto

O Espiritismo Não É Arte Advinhatória
Indalício Mendes

Família, Espiritismo e Hereditariedade
Fábio Gallinaro

Tu que Falas de Amor, Jamais Te Esqueças Dele
Simone Nardi

A Problemática das Drogas - Aspectos Legal e Espiritual
Fábio Gallinaro

Os Superpoderes dos Médiuns
Luiz Marcelo Prestes

Aborto: E Agora Pode???
Luiz Marcelo Prestes

Família Universal
Fábio Gallinaro e Maria Lúcia dos Santos Gallinaro

Somos o que Pensamos Ser
Armando Correa de Siqueira Neto

O Universo não é Infinito
Gilson Teixeira Freire

Só os Atos Definem o Verdadeiro Espírita
Indalício Mendes

A Criança Deficiente tem Direito de Nascer?
Nancy Puhlmann Di Girolamo

Carta a Sanny Wsaka
Humberto de Campos

Sucesso no Casamento
Armando Correa de Siqueira Neto

Quem Planta Colhe
Armando Correa de Siqueira Neto

Homossexualismo
Luiz Gonzaga Pinheiro

Carnaval
Visão Espírita

Há Vida em Outros Mundos?
Eurípedes Kuhl

Falta de Vagas
Nancy Puhlmann Di Girolamo

Não Sejamos Dogmáticos
Emmet Fox

O Problema da Violência
José Herculano Pires

A Propaganda do Espiritismo
Wilson Garcia

Mecanismo da Magia Negra
José Quaid Tulaile

Surpresa na Casa de Pedro
Richard Simonetti

Campo dos Milagres
Ib Araripe Soares

Porque o Médium Fica Ofegante na Comunicação
Wilson Francisco

Os Limites do Ego
Ib Araripe Soares

... E na Hora da Nossa Morte
Clóvis Tavares

A Religião Universal
Ib Araripe Soares

A Existência da Magia Negra
José Queid Tufaile

A Síndrome de Petit Prince
Leonardo Mendes Cardoso

O Espiritismo é Religião, por que não?
Pedro Fagundes de Azevedo

A Páscoa e os Espíritas
Márcio S.

Caridade sem Amor
Ib Araripe Soares

As Posses e a Providência Divina
Márcio S.

O Que Eu Faço Pela Paz?
Henrique Borges Guimarães Netto

Consciência Espiritual
Ib Araripe Soares

Determinismo e Livre Arbítrio
Carlos Toledo Rizzini

Calabouços da Mente
Ib Araripe Soares

Ectoplasma
Jorge Andréa

O Princípio da Não Resistência
Ib Araripe Soares

Breve Histórico Sobre Magnetismo
Adilton Pugliese

Espiritualidade Pura
Ib Araripe Soares

Visão Espírita da Sexualidade
SELB

Conexão Cósmica
Ib Araripe Soares

Amor e Sexualidade
José Herculano Pires

Tesouros Genuínos
Ib Araripe Soares

O Nascimento de Jesus
Richard Simonetti

Sombras do Mal
Ib Araripe Soares

O Poeta de Nazaré
Luiz Gonzaga Pinheiro

Enfermidades
Carlos Toledo Rizini

Edgar Wallace Manda o Seu Recado
Luciano dos Anjos e Hermínio C. de Miranda

O Dom da Vida
Lauro S. Thiago

O Jovem Espírita e a Prática do Voluntariado
David Forli

O Livro Espírita
José Carlos De Lucca

Sobre a Violência e Seus Fins
Luiz Gonzaga Pinheiro

A Brincadeira do Copo
Luciano dos Anjos e Hermínio Corrêa de Miranda

Antecessores do Movimento Espírita
Yuzo Nakamura

A Prece
Luciano dos Anjos e Hermínio Corrêa de Miranda

O Egoísmo
Zilda G. Rosin

Profecias
Nelson Moraes

A Gênese Segundo o Espiritismo - PARTE IV
Awen Abred

A Gênese Segundo o Espiritismo - PARTE III
Awen Abred

Emancipação da Mulher
Maria Thereza Carreço de Oliveira

O Passe
Luiz Gonzaga Pinheiro

Reencarnação
Yuzo Nakamura

O Terceiro Céu
Paulo Alves Godoy

Ruy Barbosa foi Espírita?
Luciano dos Anjos e Hermínio Corrêa de Miranda

Fluido
Jacob Mello

Um Só Rebanho e Um Só Pastor - Fraternidade
Nelson Oliveira e Souza

A Gênese Segundo o Espiritismo - PARTE II
Awen Abred

Libertador de Sonhos
Alda Lúcia Pacheco Vaz

Ideoplastia
Luiz Gonzaga Pinheiro

Sofrer Sorrindo
Nelson Oliveira e Souza

Simplicidade e Família
Abel Sidney

O Evangelho no Lar
Abel Sidney

Observações sobre os Princípios da Constituição
Transitória do Espiritismo
Awen Abred

Vampirismo
Conde Rochester

Decisões
Nelson Oliveira e Souza

O Julgamento de Jesus
Hon. Harry Fogle

Carne e Sessão Mediúnica
Dr. Ricardo di Bernardi

A Gênese, os Milagres e as Predições segundo o
Espiritismo: Método e Ordem das Matérias no
Programa da Doutrina - PARTE I
Awen Abred

Anencéfalo e Abortamento
Dr. Ricardo di Bernardi

Agora... Sou Testemunha de Jeová
José Jorge

Uma Casa um Lar
Nelson Oliveira e Souza

Os Nazistas de Biafra
Luciano dos Anjos e Hermínio Corrêa de Miranda

A AIDS
Prof. Celso Martins

Eventos Anteriores ao Big Bang Continuam um Mistério
Dennis Overbye

Mãe
Nelson Oliveira e Souza (colaborador)

Espiritismo, um Sopro de Renovação Cultural
Wilson Garcia

Encontro de Corações
Nelson Oliveira e Souza (colaborador)

Disciplina
Luis Gonzaga Pinheiro

A Grande Família Espiritual
Nelson Oliveira e Souza (colaborador)

Festa da Carne
Nelson Oliveira e Souza (colaborador)

Ano Novo - Novas Esperanças
Nelson Oliveira e Souza (colaborador)

Kardec e o Sentido na Vida
Marco Antônio Fonseca Conceição (colaborador)

Natal - Carta a Jesus
Nelson Oliveira e Souza (colaborador)

A Solidariedade ao Alcance dos Dedos
Abel Sidney (colaborador)

A Elite Brasileira é Espírita?
Correio Fraterno do ABC

O Julgamento de Sócrates
Marco Antônio Fonseca Conceição (colaborador)

Finados - Perda de Entes Queridos
Nelson Oliveira e Souza (colaborador)

A Presença de Deus
Marco Antônio Fonseca Conceição (colaborador)

Transplante de Órgãos
Nelson Oliveira e Souza (colaborador)

Sejam Perfeitos
Marco Antônio Fonseca Conceição ( colaborador )

As Lições da Introdução d'O Livro dos Médiuns
Abel Sidney (colaborador)

Obsessores
Nelson Oliveira e Souza (colaborador)

Independência
Equipe DIJ (colaboradores)

O Perdão e o Evangelho
Marco Antônio Fonseca Conceição (colaborador)

Caridade Moral
Nelson Oliveira e Souza (colaborador)

Vacina contra a Violência
Equipe DIJ (colaboradores)

A Religião Espírita
Marco Antônio Fonseca Conceição (colaborador)

Regressão da Memória
Nelson Oliveira e Souza (colaborador)

Jejum
Editor

Cremação de Cadáveres
Nelson Oliveira e Souza (colaborador)

Os Melhores Livros Espíritas do Século
Revista Candeia

A Nossa Loucura
Vinícius

O Espiritismo e a Mulher
Leon Denis

Sintomas de Reencarnação
Antônio F. Rodrigues e Hélio Rossi

Perguntas que se podem fazer aos Espíritos
Editor

Brasil 500 Anos
DIJ (colaborador)

Judas, Kardec e o Movimento Espírita
Fabiano Rustem (colaborador)

O Centro Espírita
Editor

Compra de Livros Espíritas
Editor

Kardec x Roustaing
Editor

Sobre o Carnaval
Chico Xavier (médium) - Emmanuel (espírito)

O Espiritismo e o Terceiro Milênio
Editor - inspirado no artigo de Paulo Henrique D.
Oliveira, publicado na revista o Reformador de maio
de 1999

A Farsa Histórica da FEB
Luciano do Anjos

Doutrina Espírita ou Espiritismo
Extraído de informativo distribuído pela USEERJ

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

DEUS NUNCA TE DARÁ ALGO PESADO DEMAIS QUE NÃO POSSA CARREGAR!







Senhor é pesado demais me deixe corta-la um pouquinho!

Senhor, por favor se eu cortar um pouquinho vou poder carrega-la melhor!


Senhor muito obrigado…


Use a cruz como ponte e passe por cima
Ahhh, não consigo,cortei e não posso passar…

Só há uma saída para os sofrimentos que passamos ,
Deus nunca te dará algo pesado demais que não possa carregar.
Por isso carregue a sua cruz e se alegre pelo galardão .
Aprenda a carrega-la e só peça ao Senhor forças
para seguir em frente e ser um verdadeiro vencedor.
Qualquer seja a sua cruz ,
Qualquer seja a sua dor
sempre haverá Sol
depois da chuva...
Talvez possa tropeçar,
ou talvez ate cair...
mas Deus sempre estará pronto
para responder quando você chamar...
Deus sempre enviara um arco íris
depois da chuva.